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Uma Mulher como eu
10 de abril de 2014
O amor por vezes é insensato
Num dia, juras de amor eterno e noutro
a minha boca é substituída por outros beijos...
Nas juras inconsistentes,
Ofertas os teus sentimentos
Mas é envolto em outros braços
Que os seus desejos revelam em seu escopo...
A minha tolice ouve tuas desculpas
Mas nenhuma delas me poupa a amargura
As lágrimas extraviam-se
Na branca ampulheta do meu rosto...
Empresto aos amantes outra aparência fugaz
De quem amou e foi amada um dia.
Minha sina é solidão
Ou quiçá uma companhia efêmera
Disfarçada de felicidade...
Uma mulher como eu não nasceu para os romances
Mas sempre desejou ser de alguma forma amada...
08.03.2014.
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Taís Martins Escritora, MsC, e professora. Contatos: taisprof@hotmail.com focuslife@playtac.com |
LITERATURA e POESIA
Os caminhos da imaginação pela Escrita
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Tais Martins
Obrigado Rosemary do Carmo Rolim Diniz. Fico lisonjeada. bjs carinhosos.
Tais Martins
Obrigado Camila. A identidade é a busca do escritor. bjsss
Camila Aparecida Ferreira
Simplesmente perfeito, um dos melhores que eu ja li, tocou- me profundamente eme identifiquei totalmente
Rosemary do Carmo Rolim Diniz
Parabéns! Maravilhoso poema e realmente a nossa cara de diva.